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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Consciência Humana, Ok. Precisamos. Mas como é na PRÁTICA?

 




  Pena que os racistas não pensam assim e fazem as divisões. Pena que há matérias em alguns cursos na área da saúde destinadas à abordagem sobre a saúde da população negra (que de fato tem diferenças, o problema é a prática racistas de alguns profissionais!!!).


 O câncer de próstata ( ~ homens, cuidem-se, Novembro Azul, inclusive ~), por exemplo, acomete mais os homens negros do que os brancos, a população negra é mais predisposta à hipertensão e por aí vai. Sim, somos todos humanos, os racistas (que só servem para a gente meter processo e ganhar em cima deles) precisariam entender isso, mas tem gente que ainda insiste em ser assim (ainda que tenha graus elevados de instrução normativa)...



Eu não sou muito de ficar com "mimimi" (?) quanto a isso, meus pais não me criaram assim de eu me sentir menos que ninguém, todavia, há uma cultura de subjugação clara e real. Eu, com meu lugar de fala, afirmo veementemente a existência disso, ainda que o que vem de baixo não me atinja, apenas me deixa triste na condição em que aquela pessoa racista se encontra e revoltada quando acontece por aí afora... 


Mas sou da seguinte opinião: quer ser racista, seja! Afinal, ninguém muda ninguém!! Mas cuidado para não ir perdendo aquilo que somente os "sustentam" (a frase do Projota abaixo é, por exemplo, para vocês, rs. Vocês que lutem, espero - de coração - que consigam!!!).  Agora, racistas, fascistas, se partirem para agressão, saiba que ninguém é saco de pancada nem "cachorro" sem dono!!!












De acordo com a Constituição de 1988 - mais conhecida como Constituição Cidadã: 

Art. 5º, Caput, CF–“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes;”.

domingo, 25 de outubro de 2020

Forças espirituais do mal e a família

 


As forças espirituais do mal sabem do poder que tem a Cruz Sagrada e o nome de Jesus Cristo. 

O maligno, por exemplo, tenta destruir famílias!

Ele ODEIA a família porque sabe, certamente, da I M P O R T Â N C I A  dela!!!! 

Sejamos vigilantes, pois DEUS, em sua infinita bondade, É MAIOR ! ❤❤❤ Ele PISA na cabeça da serpente...



domingo, 18 de outubro de 2020

Feliz Dia dos Professores (atrasado)

 



O dia dos professores é comemorado nacional e anualmente no dia 15 de outubro. E eu não poderia deixar de prestar alguma homenagem a esses profissionais - ainda que simples. 

Os professores deveriam ser mais bem pagos e valorizados!!! A valorização não depende somente dos governantes, mas tem que estar enraigado em cada família, mostrando às crianças desde seus anos iniciais a importância desse profissional. 

Notemos que, infelizmente, na sociedade em que vivemos essa valorização está relacionada, majoritariamente, com o capital recebido pelas pessoas.


📐📏📗 Sobre o dia 15 de outubro:

A data foi criada com o intuito de homenagear esses profissionais que dedicam suas vidas à transmissão do conhecimento e ao desenvolvimento da educação no nosso país.

 📚 Origem do Dia dos Professores

Esta data foi escolhida para comemorar o dia do professor, pois em 15 de outubro de 1827, Dom Pedro I, Imperador do Brasil, decretou uma Lei Imperial responsável pela criação do Ensino Elementar no Brasil (do qual chamou “Escola de Primeiras Letras”), e através deste decreto todas as cidades deveriam ter suas escolas de primeiro grau.

O decreto também continha o salário dos professores, as matérias básicas e até como os professores deveriam ser contratados.

A comemoração começou em São Paulo, onde quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para comemorar esta data, e também traçar novos rumos para o próximo ano.

Esta data foi oficializada nacionalmente como feriado escolar através do Decreto Federal nº 52.682, de 14 de outubro de 1963.

O Decreto define a razão do feriado:

"Para comemorar condignamente o Dia dos Professores, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

A nível internacional, o Dia Mundial dos Professores é celebrado anualmente em 5 de outubro.

Fonte: calendarr


quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Hoje, 1 de outubro, Dia Internacional da Música

 


Dia Internacional da Música é comemorado anualmente em 1º de outubro.

Esta data tem o objetivo de homenagear uma das formas de arte mais apreciadas pelas pessoas: a música.

Origem do Dia Internacional da Música

A ideia para criar o Dia Mundial da Música surgiu a partir de uma iniciativa da UNESCO, em 1975, através da International Music Council – uma organização não-governamental, fundada em 1949, e que tem o objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos com o auxílio da música.

A música exerce uma profunda influência nos seres humanos, sendo capaz de emocionar, alegrar, surpreender, aterrorizar e etc. Consegue despertar todos os sentimentos, até os mais profundos.

Ela sempre esteve presente na história da humanidade, desde as tribos mais primitivas de seres humanos, seja como uma produção de cunho cultural e religiosa ou voltada exclusivamente para o entretenimento.

Trata-se de uma das mais antigas manifestações artística da humanidade, pois todos já nascemos com as pulsação do coração, que é considerada a primeira música que escutamos e produzimos.

Fonte: calendarr


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

UFAL (2014): Emancipação Política de Alagoas

2020 marca 203 anos de Emancipação Política de Alagoas (hoje, 16 de setembro).

A última atualização do texto a seguir foi, até então, no ano de 2014.

O link se encontra ao final (clicar no nome UFAL).

A separação de Pernambuco e a construção da identidade alagoana

Entre controvérsias e polêmicas, a emancipação política de Alagoas completa 195 anos

16/09/2012 17h20 - Atualizado em 14/08/2014 às 10h35
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Lenilda Luna - jornalista

Neste domingo, 16, a emancipação de Alagoas completa 195 anos. O desmembramento do território alagoano da capitânia de Pernambuco aconteceu num período em que o movimento contra a coroa Portuguesa se fortalecia em algumas regiões do país. Apesar de encontrar adeptos em Alagoas, a insurreição contra a monarquia foi "abafada" na Comarca, o que levou historiadores, a exemplo de Francisco Augusto Pereira da Costa, a defenderem a tese de que a emancipação foi concedida em recompensa por Alagoas não ter aderido ao movimento republicano, mantendo-se fiel à Portugal.

Seis décadas depois, Alagoas acabou tendo uma participação destacada na construção da República Brasileira. O proclamador do novo regime, Foi justamente o alagoano, Marechal Deodoro da Fonseca, e o primeiro presidente do Brasil, outro alagoano, Floriano Peixoto. Desta forma, é preciso refletir qual o lugar de Alagoas na história do Brasil? Por que, com uma cultura tão rica, ainda estamos construindo uma identidade alagoana? E por que esse Estado tão promissor, declamado no hino como a "estrela radiosa", ainda hoje concentra índices tão negativos em termos de desenvolvimento social?

Para nos ajudar a pensar sobre os questionamentos que cercam essa importante data histórica, buscamos a ajuda do historiador Antonio Filipe Pereira Caetano, professor do curso de História da Ufal e coordenador do Grupo de Estudos América Colonial. Confira a seguir as reflexões do historiador sobre a Emancipação Política de Alagoas.

Ascom - Em que contexto se deu a emancipação política de Alagoas? Essa "liberdade" foi mesmo um prêmio da coroa porque Alagoas resistiu aos levantes contra a dominação portuguesa?

Antônio Filipe - A emancipação política de Alagoas insere-se nos episódios conectados à Insurreição Pernambucana, em 1817. Movimento este que "conspirava" contra o governo português e chegou a instaurar um governo provisório na sede da Capitania (Recife). Influenciada pelos ideais resgatados da Conjuração Baiana e Inconfidência Mineira, os "pernambucanos" sentiam-se preteridos pelas mudanças impostas pela família real portuguesa que muito mais beneficiava o Rio de Janeiro (sede da corte) do que as outras capitanias. Visto por alguns historiadores com cunho liberal, o movimento tentou se espalhar pelas demais localidades da Capitania, inclusive a Comarca das Alagoas. Com adesão em parte do território Alagoano, o movimento pernambucano foi sufocado com a intervenção do Ouvidor Batalha, que criava um governo provisório desmembrando o território de Alagoas de Pernambuco. A medida de Batalha foi contemplada com a chancela de D. João VI, em 16 de setembro de 1817, emancipando de vez o território alagoano de Pernambuco .

Em meu entendimento, a liberdade como "prêmio" desmerece o lugar estratégico que o território alagoano ocupava no imaginário político e de poder da administração portuguesa. Isso porque, acredito no profundo conhecimento da coroa portuguesa do território alagoano e de suas diferenças (políticas, econômicas e sociais) em relação à sede da Capitania. Principalmente, se levarmos em consideração que o pedido de desmembrando não era uma novidade nos bastidores portugueses, já citado e incentivado, inclusive, por membros do Conselho Ultramarino.

Ascom - Quais as consequências desta emancipação para o nosso desenvolvimento social e político?

Filipe - A Emancipação inaugura um novo território administrativo no cenário colonial. Enquanto ligado à Portugal (até 1822), a emancipação trazia uma aliado político nas lutas complicadas de manutenção do governo português na América, situação que estava cada vez mais complicada de se manter. Após a independência brasileira, em 1822, a Província das Alagoas é uma das poucas localidades que reconhece a soberania de D. Pedro I de maneira rápida e imediata. Todavia, acredito que 1817 representa a consolidação de uma "identidade" alagoana, construída ao longo de quase um século a partir da criação da Comarca (1712), possibilitando a demarcação das diferenças culturais e sociais entre Alagoas e Pernambuco.

Ascom - O que é importante hoje refletir quando pensamos na História de Alagoas?

Filipe - Acredito que a principal reflexão que deve ser feita é: o que é o território alagoano no cenário nacional e de que forma o processo histórico de sua formação contribuiu ou contribui para a manutenção ou alteração dessa imagem?

Sem dúvida, historicamente, o passado alagoano é marcado pelos engenhos de açúcar, pelas lutas dos quilombos, pelos massacres dos caetés e pelos comportamentos "traíras" de Calabar e da "elite alagoana" em 1817. Imagens e histórias contadas e (re)contadas por curiosos, historiadores e livros didáticos. Mas, por outro lado, a questão mais interessante é: até que ponto o passado alagoano se ressume a isso? Ou seja, de que forma Alagoas contribui para a formação cultural nacional? Como o território alicerçou forças políticas brasílicas? Qual o lugar da produção econômica alagoana na tessitura nacional?

Ascom - E falando de hoje, que herança é essa que nos leva a concentrar os piores indicadores sociais e de violência do país?

Filipe - Acho cruel pensar no passado escravista, monocultor e latifundiário como o único responsável pelas mazelas sociais e índices de violência no país e no território alagoano. Sem dúvida alguma, esses são elementos que criaram uma base, um sistema e um mecanismo de controle difícil de se romper. Mas, ao mesmo tempo, o presente com suas contingências e vicissitudes e modelos preestabelecidos demonstram claramente a quem interessa a manutenção da pobreza, do aceleramento das desigualdades sociais e da incidência de atos de violências em áreas específicas do território nacional e local. Só assim para explicar como países que tiveram "heranças" tão similares a nossa possuem, na atualidade, índices baixos de violência e um grande desenvolvimento social. Logo, a raiz de muitas mazelas sociais alagoanas remetem a 1817 não pelo passado colonial mas sim pelos agentes políticos que direcionaram a economia, fundaram ideologias, moldaram comportamentos sociais e restringiram o acesso a "emancipação" de camadas "menores" da população.

Ascom - Professor, pode ficar à vontade para refletir sobre outras questões que os alagoanos precisam conhecer sobre a história e refletir nos dias atuais...

O mais importante ao se refletir sobre a história de Alagoas, em meu entendimento, é privilegiar o que há de particular, específico e peculiar no território alagoano e sua interface com o regional (Pernambuco/Nordeste), nacional e, até mesmo, internacional. Pensar a história de Alagoas aprisionada a Pernambuco não ajuda a compreender a formação de um povo, de uma Comarca, de uma Província ou de um Estado da Federação. Questões como a história das irmandades religiosas, da própria escravidão em Alagoas (estudo deveras atrasado em comparação com outros estados), de suas atividades econômicas e sua inserção no cenário nacional, dos conflitos sociais para além dos quilombos, da constituição dos grupos populares, da formação da cultura local e, o mais importante, da identidade alagoana ainda estão esperando curiosos, pesquisadores e historiadores para serem feitos.

Bibliografia Recomendada:

CAETANO, Antonio Filipe Pereira (Org.). Alagoas e o Império Colonial Português: Ensaios sobre Poder e Administração. Maceió: Cepal, 2010.

LINDOSO, Dirceu. Interpretação da Província. Maceió: Maceió/São Paulo: Catavento, 2000.

SANT’ANA, Moacir Medeiros de (org.) Documentos para a história da independência. Recife: Comissão executiva dos festejos do sesquicentenário da Independência do Brasil/IHGAL, 1972.

Texto disponível na internet: Em defesa da honra: A emancipação de Alagoas no imaginário institucional


Fonte: UFAL


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

SETEMBRO AMARELO: 10 de Setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

 


A vida é feita de altos e baixos. Você pode conseguir rir, sentir alegria, sentir Deus mesmo passando por um momento difícil. Não é que a vida seja ruim, você só está em uma fase não tão boa. O importante é ter fé e acreditar que isso vai passar. Nada nesta vida é para sempre. Aguente firme! Dê tempo ao tempo. Busque ajuda se Você não estiver conseguindo lidar com a situação ou se achar necessário. Talvez seja hora de desenvolver sua resiliência ou até mesmo testá-la. Às vezes - eu não sei - você esteja passando por esse momento para que obtenha alguma lição da situação, que evolua de alguma forma ou jogue luz em suas involuções! Acredito que Deus restaura 😉 Acredito no Deus do Impossível! 
😘😘♥♥

Vai ficar tudo bem! Vai te fazer mais forte! Deus é bom o tempo todo! 😉😉😉

Obs.: Eu cito Deus pelo fato de acreditar Nele, mas você não é obrigado!



















domingo, 6 de setembro de 2020

O Sonho dos Ratos - Rubem Alves

 




Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.

Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade…Bem pertinho é modo de dizer.

Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato… O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho…Os ratos odiavam o gato.

Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro…

Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. “Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes”…

– O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.

– Socializaremos o queijo, dizia outro.

Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.

Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “o queijo, já!”…

Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.

O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.

Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.

Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.

Arreganharam os dentes. Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.

Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:

“Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.

Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.

O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.

Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.

“Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!”

 

Rubem Alves – conto escrito em dezembro de 2004

domingo, 5 de julho de 2020

Crise e uma frase...



#Repost @bdatilografando
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#tempo #tempointerno #autoconhecimento

Acredito que é uma frase forte... Que nos remete à reflexão. Em tempos de crise, podemos nos observar e sairmos mais fortes, melhores...

Achei essa frase linda, sensível...
Enfim... Vem a calhar, principalmente para o momento em que estamos vivenciando.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Hoje é Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial



Em 3 de julho é comemorado o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. A data celebra a aprovação da Lei n° 1.390, mais conhecida como Lei Afonso Arinos, de 1951. Lei proposta pelo jurista, político e escritor mineiro.

Sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, em julho de 1951, essa lei foi o primeiro código brasileiro a incluir entre as contravenções penais a prática de atos resultantes de preconceitos de raça ou de cor.

A legislação prevê a igualdade de tratamento e direitos iguais independente da cor da pele. Por exemplo, nenhum estabelecimento comercial pode deixar de atender um cliente ou maltratá-lo pelo preconceito de cor, sendo o agressor e o responsável pelo estabelecimento passível de processo de contravenção.

Em caso de preconceito racial praticado por um funcionário público, a pena prevista nesta lei é a perda do cargo para o funcionário e dirigente da repartição. Em caso de reincidências, o juiz pode autorizar o embargo ao estabelecimento público e privado.

Fontes: UFSC; Palmares.gov

segunda-feira, 29 de junho de 2020

"Ano Novo": Um novo dia; uma nova chance...



✨ Bom dia 🌄

A vida é feita de recomeços.
Cada um tem sua história.
Cada um passa por experiências diferentes - e ainda que passem pelas mesmas, cada ser humano lida de uma determinada maneira.
Cada um sabe o que sente.
Cada um carrega a sua cruz (Sabemos).
Cada um tem seu tempo.
Ainda que a gente não esteja no mesmo barco, todo mundo passa por problemas.
O importante é sabermos que há um dia após o outro. (Sim, é clichê).
Quando nos é acordamos para mais um dia, é o mesmo que dizer que temos uma nova chance de viver - evidentemente. A vida é um eterno recomeço. Recomeços - ainda bem.
É interessante tentarmos mudar a forma como a vemos.
Tentar criar um olhar mais positivo frente a ela. Digo positivo, mas não ilusório, uma vez que enfrentar a realidade, ainda que às vezes fujamos, é necessário.
Olhar a vida com mais ternura não é tarefa fácil. Mas é questão também de sobrevivência.
Por analogia, vejo que é como se nós, a cada dia, é vermos o novo dia como um novo ano, já que é dessa forma, na nossa tradição, que praticamente nos renovamos.
Várias vezes pedimos que o ano acabe, porém tudo é simbólico. Isso tudo é convenção. Devemos, até pelo nosso bem-estar, encarar cada dia da mesma forma.
O intuito é que nossa energia se renove a cada amanhecer.
Sei também que pensar assim não é prerrogativa para acomodação, afinal, não temos todo tempo do mundo.
Todavia, que a nós encarenos um novo dia como um presente. Que nós possamos brindar à nossa própria vida.
Vamos ter em mente que podemos recomeçar, tendo a certeza que um novo dia é uma nova chance...
Feliz "Ano Novo"! 😎🌞⭐


sábado, 27 de junho de 2020

Nasa nomeia sede em homenagem à primeira engenheira negra

Nasa nomeia sede em homenagem a primeira engenheira negra

A história de Mary W. Jackson é contada no filme "Estrelas Além do Tempo"


Assisti a esse filme no Planetário de Arapiraca no dia 14 de março deste ano. Filme excelente. Eu me emocionei - durante o filme e com as ponderações do professor - que estava à frente do evento - ao final do filme. Recomendo!!!

A sede da Nasa em Washington, nos Estados Unidos, receber novo nome, em homenagem a Mary W. Jackson, a primeira engenheira negra da agência. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 24, pelo administrador da Nasa, Jim Bridenstine. “Um lembrete de que Mary é um dos muitos profissionais incríveis e talentosos da história da Nasa que contribuíram para o sucesso desta agência", afirmou.

     Mary W. Jackson, primeira engenheira negra da Nasa
Foto: Nasa / Divulgação

Jackson iniciou sua carreira na Unidade de Computação da Área Oeste, segregada pelo Centro de Pesquisa Langley da agência em Hampton, Virgínia. A matemática e engenheira aeroespacial, liderou programas que influenciaram a contratação e promoção de mulheres nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática da agência. “Mary W. Jackson fez parte de um grupo de mulheres muito importantes que ajudou a Nasa a conseguir colocar astronautas americanos no espaço. Mary nunca aceitou o status quo, ela ajudou a quebrar barreiras e abrir oportunidades para afro-americanos e mulheres no campo da engenharia e tecnologia ”, disse Bridenstine. 

A sede da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, passará a ser chamada de Edifício Mary W. Jackson.


 A história da engenheira ficou conhecida nacionalmente quando Margot Lee Shetterly escreveu, em 2016, o livro “Hidden Figures: The American Dream and the Untold Story of the Black Women Mathematicians Who Helped Win the Space Race" [ou "Figuras ocultas: o sonho americano e uma história não contada pelos matemáticos das mulheres negras que ajudaram a executar uma corrida espacial", em tradução livre]. A obra, então, foi transformada em filme, no qual a personagem de Jackson foi interpretado pela atriz estrelada por Janelle Monáe.

"Estamos honrados pela NASA continuar comemorando o nascimento de nossa mãe e avó Mary W. Jackson", disse Carolyn Lewis, filha de Mary. "Ela era uma cientista, humanitária, esposa, mãe e pioneira que abriu o caminho para milhares de outras pessoas que tiveram sucesso, não apenas na Nasa, mas em todo o país", reconhece.

Fonte: site Terra

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Malala



Em tempo:

#Repost [Adaptado] @leiaparaumacrianca
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Para ler o livro, é só clicar aqui: @ahistoriademalala
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#malala #educação #nobeldapaz

Obs.: São Instagram.



Receita (tirada de um livro): Panqueca


Este post traz uma receita em que eu uso quando faço panqueca. Ela está presente no livro "A Saúde vem da Cozinha" de Lydia N. Siqueira (foto abaixo). Este livro meu pai tem há anos.


Receita Básica de Panquecas:

2 ovos inteiros
2 gemas
2 colheres de sopa de margarina amolecida
1 colher de sopa de açúcar
1 1/2 xícaras de leite
1 xícara de farinha de trigo 
1/2 colher de chá de sal

A minha dica é que a margarina seja sem sal, pois uma vez fiz com sal e, juntando com o sal que também vem na receita, não ficou nada legal, rs, porém a que fiz abaixo - veja a seguir - foi usada margarina com sal e não deu errado 😋).

Modo de preparo: 

1. Bata todos os ingredientes no liquidificador. Leve à geladeira por uns 30 minutos (eu já deixei na geladeira, mas nem sempre fiz esse passo e não deu errado)

2. Unte uma frigideira com margarina e ponha 2 colheres de sopa de massa e deixe-a espalhar-se na frigideira naturalmente (eu unto com margarina uma frigideira e coloco posteriomente farinha de trigo como se fosse para selar e posteriormente coloco a massa de forma intuitiva, mas fica a critério de cada um).

3. Quando estiver frita de um lado, vire-a para dourar do outro. Pode servi-las assim, ou com geleia de sua preferência, ou melado. 
Obs.: Pode também rechear as panquecas com os seguintes recheios: Recheio de Ricota e Laranja e Recheio de Abacaxi. ( Eu, particularmente, faço com carne moída - fotos abaixo da última vez que fiz - dia 8/6/2020)



Nunca fiz com os recheios citados acima, contudo, a seguir colocarei as receitas deles:

Recheio de Ricota e Laranja

1 xícara de ricota fresca amassada
3 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de raspa de limão
2 colheres de sopa de castanhas-de-caju raladas
3 colheres de sopa de suco de laranja

Modo de fazer:

Misture tudo e recheie cada panqueca, enrolando-a depois.

Recheio de Abacaxi:

2 colheres de sopa de margarina
2 colheres de sopa de açúcar mascavo
2 colheres de sopa de mel
2 xícaras de acabaxi picado

Modo de fazer:

Derreta a margarina e junte o açúcar, o mel e o abacaxi. Quando estiver macio, recheie cada panqueca, ou espalhe por cima.

A panqueca ficou assim: 




Obs.: Tirei as fotos sem pretensão de postá-las, por isso que elas estão maravilhosas (#sqn kkk).


Finalizo com molho pronto - o ideal é você fazer seu próprio molho, pois é mais benéfico (depois vejo se posto alguma receita caseira de molho pronto). Na panqueca das fotos, eu finalizei com molho de tomate, mas pode ser um mais específico. Fica a critério. Você pode finalizar também com salsa. Eu já fiz e fica bom. Eu gosto. Na próxima coloco (eu esqueci de comprar, rs). Ah, pode servir com batata palha. Fica a gosto de cada um.

Obs.: rechear com carne moída vai de encontro com a proposta do livro. Todavia, eu não sou - pelo menos até então - vegetariana, muito embora eu não seja muito fã de carne.